Reserva-te o direito de
permanecer indiferente às provocações de qualquer natureza.
Numa época de insensatez
como esta, o mal anda em liberdade, seduzindo os incautos.
Aqui, é a ira dos outros
que te agride.
Ali, está o sexo sem
freio que te sensibiliza.
Acolá, eis a ambição que
te desperta o interesse.
Próximo se encontra o
vício, enredando vítimas.
Em torno de ti, a
diversão perturbadora campeia.
Por toda parte, a vitória
do crime e da dissolução dos costumes multiplica os seus tentáculos qual polvo
cruel e dominador.
Olha essas facilidades
como sendo a estrada de espinhos venenosos que a grama verde e agradável
esconde no chão, e não te permitas pôr-lhe os pés, evitando-te os acidentes de
efeitos danosos.
Divaldo Pereira
pelo Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Imagem: Internet
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