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sábado, 30 de julho de 2016

Pensamento do dia:


"Muitas pessoas pensam que a felicidade somente será possível depois de alcançar algo, mas a verdade é que deixar para ser feliz amanhã é uma forma de ser infeliz."


Roberto Shinyashiki
Imagem: Internet

A verdadeira amizade...



Você já parou para pensar sobre o que é a verdadeira amizade?


A palavra amigo é usada de maneira muito ampla pela maioria de nós.


Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aqueles com quem nos relacionamos em várias atividades.


E é bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles.


Mas será que esses são os nossos verdadeiros amigos? Será que nós somos os verdadeiros amigos dessas pessoas?


Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. 


São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.


O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. 


E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.


O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.


O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.


O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.


Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. 


Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.


É do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, a famosa frase: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.


Se cativamos um amigo, então somos responsáveis por essa amizade. Devemos saber retribuir as atenções e o carinho recebidos, com a mesma dedicação.


Afinal, a real amizade é como uma estrada de duas mãos: nos dois sentidos os sentimentos são semelhantes.


Com o verdadeiro amigo temos a chance de praticar o real amor para com o próximo, ainda tão difícil de praticar com todos, como Jesus recomendou.


Temos a chance de praticar o perdão, pois nosso caro amigo tem o direito de errar como qualquer ser humano o tem. 


E, se errar conosco, que o perdoemos, pois amanhã talvez sejamos nós a pedir perdão.


Jesus e Seus apóstolos formaram um grupo de dedicados amigos. 


Muitos deles, sem se conhecerem previamente, desenvolveram, naqueles curtos três anos da pregação do Mestre, uma amizade que duraria até o fim de suas vidas.


Quando, após a morte de Jesus, se viram aparentemente sozinhos, ajudaram-se mutuamente, deram forças uns aos outros para a dura missão que teriam pela frente.


Amigos são verdadeiros presentes que Deus nos dá. 


Muitas vezes são antigos companheiros de jornada que reencontramos, para que continuemos juntos, nos apoiando nesta nova caminhada.


Não busquemos quantidade, mas, sim, a qualidade, certos de que a verdadeira amizade deve ser cultivada e cuidada como algo de real valor em nossa vida, algo que não nos pode ser tirado, e que levaremos conosco eternamente.


Fonte: Redação do Momento Espírita
Imagem: Internet Google

Reflexão do dia:




Nunca te apoies no pessimismo para deixar de lutar.


O que os outros conseguem através do trabalho, obterás também, se tiveres paciência e perseverança.


Não pretendas iniciar a vida por onde outros a estão concluindo.


O êxito depende de muitas tentativas que não deram certo.


O fracasso sempre ensina o modo como não se devem fazer as coisas.


Insiste no teu serviço com otimismo e avança com vagar na direção da tua vitória.


Cada dia vencido são vinte e quatro horas que ganhaste.




Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Imagem: Internet Google

terça-feira, 26 de julho de 2016

Drágeas de saúde...





Obstáculos?
Trabalhe sempre.


Problemas?
Ação discreta.


Provações?
Aceite-as.

Ofensas?
Perdoe.


Tribulações?
Paciência.

Mágoas?
Esqueça.

Discórdias?
Pacifique.


Males?
Persevere no bem.


Incompreensões?
Entendamos.


Fracasso?
Recomece.


Conflitos no lar?
Tolerância.


Solidão?
Ampare alguém.


Dificuldades?
Siga adiante.


Maledicência?
Silêncio.


Perturbações?
Mais calma.


Cansaço?
Renove-se.


Perigo iminente?
Oração.


Reclamações?
Servir mais.


Adversários?
Respeite-os.


Tempestades na vida?
Confie em Deus.



 Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Espírito André Luiz. “Aulas da Vida”.   “Busca e Acharás".

Imagem: Internet

Deus cria as flores, o homem idealiza o jardim...



O espetáculo da primavera explodindo em flores e cores é deslumbrante.


Quase inacreditável, não ocorresse todos os anos, que, após os meses de inverno, com temperaturas extremamente baixas, haja tal profusão de botões e flores se abrindo aos beijos do sol.


Árvores, até há pouco desnudas, se vestem de verdes variados e se engalanam com folhas.


Mas o espetáculo que o homem monta com árvores, plantas, folhagens e flores é sempre indescritível.


Em determinados locais, o encantamento extrapola tudo que se possa pensar em colorido. Assim é, por exemplo, no jardim de Kawachi Fuji, localizado a cerca de seis horas da capital japonesa, Tóquio.


Nesse jardim, nada menos do que cento e cinquenta pés de glicínias chinesas atraem as vistas dos turistas, especialmente no túnel, que permite ocaminhar sob um encantador céu, repleto de cor e perfume.


Também em Mainau, a famosa ilha, no lago de Constança, na Alemanha, a diversidade de flores, árvores e plantas excede o comum.


Carvalhos e cedros frondosos dão ao local uma silhueta elegante, além de uma legião de plantas de vasos e uma valiosa coleção de árvores cítricas.


De junho a agosto, cerca de nove mil roseiras de quatrocentos tipos diferentes oferecem suas rosas. Além das cores, dos perfumes, da textura das pétalas de cada flor, encantam os visitantes as formas compostas pelos jardineiros.


Em Bruxelas, na Bélgica, a cada dois anos, a cidade se transforma num palco de grande espetáculo: um enorme tapete de begônias é montado, formando uma composição belíssima, cuja vista é gratuita para todos os passantes.


A Bélgica é a maior produtora de begônias do mundo. Todas as flores do tapete são verdadeiras e cultivadas no próprio país.


Embora sem solo, elas são colocadas lado a lado, de forma tão apertada, que criam seu próprio microclima, permanecendo frescas e coloridas por dias.


Enfim, em todas as cidades, praças e parques do mundo é possível encontrar a policromia das flores ajustada pela mão humana.


O homem é genial na elaboração de figuras geométricas em canteiros, misturando cores, idealizando belezas.


Em qualquer jardim, por menor que seja, até mesmo na pequena sacada de um apartamento, se poderá ver o que faz a mão humana com a produção Divina.


É mesmo assim: Deus cria as flores e o homem compõe os jardins.


Une-se a genialidade infinita de Deus à criatividade humana e o resultado é o que extasia os nossos olhos e o Espírito.


Nesses momentos, a alma se sente mais próxima de seu Criador, Pai e Senhor.


E o homem se sente feliz compondo esses poemas de cor e perfume, utilizando-se da essência Divina que em sua intimidade dormita.


Nessa cumplicidade de arte, mais uma vez atesta-se da grandeza do Criador. Ele poderia ter feito tudo sozinho. No entanto, desejou que o homem se tornasse colaborador constante.


Por isso é que o homem todos os dias se supera, engendrando mais e mais versos em cores e poesias de perfumes.


Deus cria as flores, o homem idealiza os jardins.





Redação do Momento Espírita
Imagem: Internet

Dia dos avós...



Uma avó, dizem, é uma mãe com açúcar. Um avô é um pai com doce de leite.
Quase sempre os filhos se perguntam por que é que os seus pais, na qualidade de avós, deixam seus netos fazerem coisas que não permitiram a eles, filhos.


Por que é que a avó deixa o netinho pular no seu cangote, dormir na cama entre ela e o avô, se não permitiu isso aos seus próprios filhos?


Por que é que os netos, enfim, gostam, tanto da casa dos avós?
Um garoto de seus nove para dez anos, escreveu certa vez, mais ou menos assim: “uma avó é uma mulher velhinha que não tem filhos. Ela gosta dos filhos dos outros. Um avô é um homem-avó. Ele leva os meninos para passear e conversa com eles sobre pescaria e outros assuntos parecidos.


As avós não fazem nada e por isso podem ficar mais tempo com a gente.
Como elas são velhinhas, não conseguem rolar pelo chão ou correr. Mas não faz mal. Elas nos levam ao shopping e nos deixam olhar as vitrinas até cansar.
Na casa delas tem sempre um vidro com balas e uma lata cheia de suspiros.


Elas contam histórias de nosso pai ou nossa mãe quando eram pequenos, histórias da bíblia, histórias de uns livros bem velhos com umas figuras lindas.
Passeiam conosco mostrando as flores, ensinando seus nomes, fazendo-nos sentir o perfume.
Avós nunca dizem “depressa”, “já pra cama”, “se não fizer logo, vai ficar de castigo.” 


Normalmente, as avós são gordinhas, mas, mesmo assim elas nos ajudam a amarrar os sapatos. Quase todas usam óculos e eu já vi uma tirando os dentes e as gengivas.
Quando a gente faz uma pergunta, a avó não diz: “menino, não vê que estou ocupada!” Ela pára, pensa e responde de um jeito que a gente entende. As avós sabem um bocado de coisas.


As avós não falam com a gente como se nós fôssemos umas criancinhas idiotas, nem apertam nosso queixo dizendo “que gracinha!”, como fazem algumas visitas.
Quando elas lêem para nós, não pulam pedaços das histórias, nem se importam de ler a mesma história várias vezes.


O colo das avós é quente e fofinho, bom de a gente sentar quando está triste.
Todo mundo devia tentar ter uma avó, porque são os únicos adultos que têm tempo para nós.” 
Bom, esta pode ser simplesmente a visão de um menino, mas convenhamos que contém muitas verdades.


Os netos gostam dos avós porque eles são doces. Como a educação deles está sob a responsabilidade dos pais, eles não têm que se preocupar com este detalhe.
Por isso, não se perguntam se está certo ou errado fazer um carinho ou um chamego a mais. Eles simplesmente fazem.
Também porque, ao longo dos anos, amadureceram os sentimentos, amam de uma forma mais serena, com doçura. Por isso fazem aos netos muitas coisas que não fizeram aos seus filhos.


Mesmo porque, quando se tornaram pais, eram jovens, inexperientes, estavam preocupados em sustentar a família, em educar bem os filhos, em tantas coisas que não lhes sobrava tempo para o que hoje fazem com seus netinhos.
Por tudo isso não tenha ciúmes dos avós. Permita que os seus filhos convivam com os velhinhos, que os amem e sejam amados.


Naturalmente, ninguém pretende nem imagina que os avós serão descuidados ao ponto de estragar com mimos exagerados os filhos dos seus filhos.
Contudo, carinho, doçura e atenção de vovô e vovó é algo que todos devemos experimentar. É uma experiência que os seus filhos levarão para as suas vidas e lhes fará bem, nos momentos da adversidade e de solidão. 
Filhos são espíritos que aportam ao reduto doméstico a fim de que, na qualidade de pais, sejamos-lhes os condutores para o progresso.


Nessa caminhada, não desprezemos as experiências de nossos próprios pais que nos conduziram a vida, até os dias presentes, ensejando-nos ser homens e mulheres dignos.
Bebamos da sua sabedoria e os tornemos nossos aliados, nesse extraordinário e maravilhoso processo que se chama educação. Processo que mais primoroso será, quanto mais amor houver para ser dividido e multiplicado.


Fonte: Momento Espírita 
Imagem: Internet Google

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Dica do dia:




"Corrigirás o mal com o bem, afastarás a agressão com a paciência, extinguirás o ódio com o amor, desfarás a condenação com a benção." 

(Emmanuel)
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Reflexão do dia:




Generaliza-se a ideia falsa de que o homem honesto e trabalhador é um idiota.


Assim afirmam diante da prosperidade material da injustiça e do furto, da ignomínia e do suborno, que assumem proporções devastadoras no organismo social.


Não têm, porém, razão aqueles que assim pensam e agem, porquanto, a abundância material sem a dignidade perverte os costumes, desorganiza o homem e envilece a alma.


Só a honra prevalece, e o bem subsiste a tudo.


Continua sábio, agindo com elevação.





Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 276.
Imagem: Internet Google

terça-feira, 19 de julho de 2016

Para refletir...




Nunca te omitas ante a tarefa de auxiliar.


Não somente com o dinheiro, a posição social relevante, o poder se dispõe de recursos para ajudar.


A palavra gentil é geradora de estímulos e valores que logram resultados preciosos.


O verbo tem erguido civilizações, como levado multidões à guerra, à destruição.


Usa a palavra para socorrer, emulando as pessoas caídas a levantar-se, os que dormem a despertar, os errados a corrigir-se, os agressivos a acalmar-se.


Fala com elevação e bondade, tornando-te microfone fiel a serviço do bem.



Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis. Vida Feliz, p. 268-269.
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