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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Doces reencontros...

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Verdadeiramente, vivemos tempos novos sobre a face da Terra. 


Tempos em que, a cada dia, nos deparamos com seres especiais reencarnados entre nós.


Não importa a raça, a nacionalidade, o credo religioso ou crença alguma. 


Eles são especiais. 


Trazem conceitos espiritualizados a respeito da vida, do mundo, do destino final das criaturas de Deus.


Contou-nos uma amiga que sua filha, na inocência dos seus três anos de idade, certa noite, aconchegou-se na cama, ao seu lado.
 
Em verdade, toda noite era assim. 


A menina vinha para sua cama e ali se deitava por alguns minutos, antes de se encaminhar para o próprio berço. 


Nesses momentos, contou-nos a mãe, era que diálogos sempre interessantes aconteciam.


Alguns que a surpreendiam, sobremaneira. 
 
Era como se aquela criança, que trazia o azul do céu em duas joias brilhantes na face, se pusesse a pensar, mergulhando na doçura e na sabedoria de um passado intensamente vivido.


Mamãe, antes de eu nascer eu era anjinho?


A mãe ficou a imaginar como deveria responder. 


E resolveu adentrar no clima da inocência infantil, concordando.


E antes de você ser mamãe, onde você morava?
 

 
Pacientemente, e alongando o diálogo, a mãe respondeu que morava com seus pais, avós da pequena. 


Enriqueceu com detalhes, dizendo da casa grande, de janelas azuis, o imenso jardim, em outra cidade, bem longe.


Mas, mamãe, e antes de você ser filha do vovô e da vovó, você era anjinho como eu, né?


Acho que sim, foi a resposta breve daquela jovem que ficou a cogitar aonde iria parar aquele raciocínio todo. 
 
Pacientemente, e alongando o diálogo, a mãe respondeu que morava com seus pais, avós da pequena. 


Enriqueceu com detalhes, dizendo da casa grande, de janelas azuis, o imenso jardim, em outra cidade, bem longe.


Mas, mamãe, e antes de você ser filha do vovô e da vovó, você era anjinho como eu, né?


Acho que sim, foi a resposta breve daquela jovem que ficou a cogitar aonde iria parar aquele raciocínio todo. 


Os olhos da mãe se transformaram em pérolas de luz e duas lágrimas brilharam, rolando pela face.


Ela estreitou seu tesouro junto ao coração. 


E enquanto a pequena se acomodava para o sono, ela se pôs a pensar:


Quantos filósofos se detêm anos a estudar os mistérios da vida que nunca morre, da vida que se repete na Terra, no espaço, em outros mundos.


Estudam a doutrina secreta dos hindus, egípcios, gregos para encontrarem essas verdades que, até hoje, muitos homens não admitem, considerando simples tolices.
 
No entanto, a sua pequerrucha, na extraordinária sabedoria de um Espírito milenar, revestido de carne, ali, descontraída e singelamente, sintetizara a trajetória de dois Espíritos que se amam.


Dois espíritos que, possivelmente, estabeleceram laços de afeto há milênios e se propuseram a prosseguir na conquista do progresso, assim, lado a lado. Ora como mãe e filha. 


Ora... quem sabe como?
 
                             ***


O maior Sábio que já visitou a Terra, ensinou: 


Quem é minha mãe? 


Quem são meus irmãos?


E olhando para os que estavam sentados à roda de si: eis aqui, lhes disse, minha mãe e meus irmãos. 


Porque o que fizer a vontade de Deus, esse é meu irmão, e minha irmã e minha mãe.


Estabeleceu ali a grande verdade de que todos somos uma grande e só família: a família universal.
 

Vamos estreitando laços, estabelecendo pontes de amor e nos reencontrando, aqui, nesta vida; acolá, na Espiritualidade e outra vez mais.


Pensemos nisso: 


quantos reencontros estamos tendo nesta vida?
 

Fonte: Momento Espírita
Fonte da Imagem: Internet
 

 
 

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Pensamento do dia:


Aceitar que precisamos, e muito, uns dos outros amplia demais nossa visão de amizade, de paz, de caridade. Mas nenhuma dessas dádivas da visão é possível sem a humildade, matéria prima de tudo que dura, que permanece, que tem raiz.
 

Gi Stadnicki 
Fonte da imagem: Internet Google

A Lição da Árvore...

http://www.nisseysan.com.br/imagens/arvore.gif
Um homem bom, que amava a natureza, plantou a mudinha em um dia pleno de sol. Ela brotou exuberante e cheia de vida, feliz, espreguiçando os braços, alongando-os dia a dia.
De início, quase ninguém reparou naquele projeto de árvore que crescia e se cobria de folhas, agitando-as ao vento brando que as tocava.
Finalmente, ela se tornou uma árvore robusta, os ramos viraram galhos fortes e ela adquiriu a maioridade vegetal.
Nos dias de sol forte, as pessoas se acolhiam debaixo de sua fronde, enquanto aguardavam a condução que as levariam aos seus destinos. As crianças aproveitavam para se pendurar em seus braços, balançando-se de cá para lá.
E todos foram se acostumando com aquela presença amiga e silenciosa que dava sombra, que suportava as pessoas que se encostavam em seu tronco, que aguentava as crianças subindo e descendo, e se pendurando em seus galhos.
Contudo, numa noite de tristeza, um homem descontente com as folhas que caíam no outono e as flores da primavera que atapetavam o chão, resolveu cortar a árvore.

Ele não queria o trabalho de recolher as folhas mortas, nem de varrer as flores que coloriam a relva e formavam interessantes arabescos.
Quando o dia despertou, o que se via eram os galhos cortados, amontoados na calçada e um pedaço de tronco erguendo-se nu, quase envergonhado.
As crianças lamentaram, os adultos questionaram quem teria executado tal maldade.
E o tronco lá ficou, liso, em pé, sem proteção alguma, aguentando o frio das noites invernosas e o calor das tardes. Também a chuva, o vento.
E todos pensaram que a árvore morreria de tristeza e de dor por tanta crueldade. Ela dera tudo de si, doara-se sem reservas.
Que recebera em troca senão uma sentença de morte?
Entretanto, os dias rolaram, emendando na semana que se enroscou no mês e os meses na estação seguinte.
Então, a árvore corajosa resolveu brotar novamente. E pequenas folhas verdes apareceram no topo do tronco e nas laterais.
Folhas tenras, anunciando o retorno à vida. A árvore esqueceu os maus tratos, a tentativa de morte e num gesto de autêntico perdão, se dispôs a reviver.
*   *   *
O grande Olavo Bilac, ao se referir às velhas árvores, escreveu, um dia:
Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo! Envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:
Na glória da alegria e da bondade, 
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem.
Parafraseando o poeta, dizemos que bom seria que aprendêssemos com as árvores a lição do perdão, ofertando a quem nos fere a outra face, a da doação.
Bom seria que, decepados pela calúnia e pela maldade, nos erguêssemos, ofertando flores e frutos em abundância.
Pensemos nisso: perdão é gesto de quem não agasalha mágoas, nem alimenta rancor. É gesto de quem vive liberto porque não se permite a prisão da dor da revolta pela injustiça.
Nem se deixa infelicitar pela infelicidade e inveja dos maus. Vive plenamente, produz todo o bem que possa e releva os atos indignos, próprios de quem vive prisioneiro de sua própria pequenez.
Sejamos pois, como a árvore amiga, retribuindo o mal com o bem e nos importando muito mais com que nos ama do que com quem nos despreza.
Valorizemos o amor. Valorizemos o bem.
 
Redação do Momento Espírita.
Fonte da imagem: Internet Google 

Dica do dia:


 

“Não sobrecarregues os teus dias com preocupações desnecessárias, a fim de que não percas a oportunidade de viver com alegria.”

André Luiz
Imagem: Internet Google 

Mensagem do Dr. Bezerra de Menezes...

“Perseverai no bem e não vacileis”



Bezerra de Menezes“Unidos seremos resistência, fragmentados seremos vencidos em nossos objetivos essenciais. Temos o direito de discrepar, de pensar de maneira diversa e o dever de discutir, de expor, mas não de dissentir.
Filhos e filhas do coração, guarde-nos na sua paz o Mestre incomparável.
Os ciclos da evolução sucedem-se invariavelmente obedecendo à planificação superior. Períodos de ascendência evolutiva caracterizados pelo conhecimento, períodos outros de maturidade para fixação dos postulados apreendidos. É inevitável que vivamos as crises existenciais decorrentes da situação moral em que se encontra o nosso planeta.

Reencarnastes-vos para contribuir com o momento da mudança de paradigmas do planeta de provas e de expiações para o mundo de regeneração. Assumistes o compromisso de divulgar Jesus Cristo conforme as lições insuperáveis do seu Evangelho.
A ciência e a tecnologia, a partir do século XVII, vêm realizando mister para o qual foram criadas pela Divindade esses paradigmas, mas o amor, experiência nova no mapa evolutivo das criaturas terrestres, não pode acompanhar esse desenvolvimento fascinante que, de um lado, proporciona comodidade, diminuição de aflições, facilidades no intercâmbio, aproximação dos sentimentos na construção do bem, mas sob outro aspecto, utilizados por mentes enfermas e corações aturdidos, têm sido os instrumentos da degradação das massas, da apropriação indébita das consciências, da vulgarização das propostas nobres do bem.

Alucinam-se aqueles que desejam controlar as inteligências humanas e proclamam o niilismo, assumindo a responsabilidade grave de diluir a fé nas almas já enfraquecidas, contribuindo para que se estabeleça o caos, através da perda de valores morais e de sentimentos de engrandecimento da alma.
É necessário vigiar para depois orar em tranquilidade ante os recursos que se intrometem com objetivos nefandos na sementeira luminosa do conhecimento.
 
Olhamos uma sociedade que se degrada na luta infeliz do egocentrismo, do individualismo, da consumpção dos valores herdados da divina Providência e, não poucas vezes, a dúvida interroga as mentes mais saudáveis, “quando a sociedade será melhor?”, porque a grande mídia prefere a divulgação daquelas condições canhestras, exageradamente perniciosas, como as que devem ser vivenciadas pelas massas. Surgem comportamentos esdrúxulos, atitudes que chocam, e lentamente o desencanto e o medo passam a residir nos sentimentos antes audazes com a deserção de muitos lutadores empenhados na construção do reino de Deus.

Não temais o mal, nem os maus. As suas artimanhas têm a durabilidade da sua própria facécia, logo desaparecem assim que são arrebatados pelo túmulo os idealistas que despertam no Além com a consciência atormentada e o coração estiolado.

Perseverai no bem.
Unidos seremos resistência, fragmentados seremos vencidos em nossos objetivos essenciais. Temos o direito de discrepar, de pensar de maneira diversa e o dever de discutir, de expor, mas não de dissentir. Evocando o encontro de Jerusalém, quando as duas figuras exponenciais do Evangelho de Jesus, Pedro e Paulo, enfrentaram-se para debater paradigmas de alta relevância na divulgação do Evangelho límpido e cristalino que Jesus trouxe para todos, sem privilégios nem preconceitos, relembramos que foi o amor que venceu as opiniões divergentes e que em lágrimas fez que o primeiro concílio dos cristãos se transformasse na pedra angular da divulgação da verdade, depois que o Mestre retornou aos páramos divinos.

Mantende-vos coesos com a Codificação Espírita, que um dia influenciará o comportamento da sociedade terrestre. O Espiritismo não é uma filosofia para determinado número de criaturas, é uma mensagem de vida eterna para todos os seres humanos. E, ante a interrogação dos desafios que parecem apresentar uma humanidade em decadência, ponde a certeza de que a Barca terrestre continua sob o comando do nauta Jesus, e na sua marcha inexorável irá aportar no país da regeneração.

Dai-vos as mãos em qualquer circunstância.
Que a sensibilidade exacerbada, nascida na presunção ou nos dispositivos egóicos, não vos constitua impedimento ao trabalho de iluminar consciências.
Existem, filhas e filhos amados, mais relevantes ações do bem do que degradação e decadência. Sucede que o erro e o vício trombeteiam as suas ações, enquanto a virtude discreta e silenciosa aproveita das noites sem estrelas para se tornarem as lâmpadas divinas guiando para o momento supremo da libertação.

Sabemos das vossas lutas, dos vossos testemunhos silenciosos, das lágrimas vertidas ante o que desejais realizar e o que lograis fazer. Não poucas vezes, com os vossos guias espirituais, enxugamo-vos o pranto e apontamo-vos o rumo no oceano bravio a ser conquistado para serem encontradas as terras da promissão.

Não vacileis!
Utilizai-vos dos sublimes recursos da Doutrina, especialmente as reuniões mediúnicas para, através dessa ponte sublime, que liga um ao outro plano da vida, deslindardes os aranzéis das forças negativas que muitas vezes vos envolvem, disseminando nos sentimentos amarguras e decepções.

Não creiais que aquilo que não lograis seja negativa do Senhor; antes considerai que a dificuldade de agora é a melhor solução para as necessidades vigentes. Amanhã entendereis melhor o que hoje vos constitui incógnita.
Saudamo-vos, filhas e filhos da união, pelos resultados do nosso encontro anual, pela serenidade com que discutistes os temas em pauta.
Agradecemos a Deus a compreensão das necessidades locais, na Pátria do Cruzeiro, neste país continental, que deve restaurar o pensamento de Jesus e enviá-lo para a humanidade.

À Europa e aos Estados Unidos da América do Norte cabem as investigações mais profundas em quase todas as áreas do conhecimento. À nova Sulamérica, marcada pela dor, pelo sofrimento do irmão de África e do indígena ingênuo e nativo, compete o surgimento do bem com a contribuição da Europa e da Ásia, caracterizado pelo sentimento de amor. Seremos a demonstração viva de que a mais pulsante força do universo é o amor, porque Deus é amor, e através desse amor que vige em toda parte e em nós, podemos tolerar-nos e dar-nos as mãos para os objetivos que nos levarão à plenitude.

Exultai, porque o Senhor vigia e os seus embaixadores, os cocriadores do planeta que lhe têm a direção estão alertas e a programação em pauta está sendo executada mesmo que, por enquanto, não seja visível quanto gostaríamos.
Contribuí, pois, filhas e filhos da alma, com a vossa ternura, burilando as imperfeições do período primário da evolução e, transformando-as em sentimentos de entrega em nome da caridade fraternal que, em breve, se expandirá pela Terra toda, sem que haja a diferença dos super-desenvolvidos e dos miseráveis, quando então o lobo feroz estará na mesma fonte sorvendo a água ao lado do cordeiro pacífico.

Nesses dias que se aproximam, e de que fazeis parte, exultai com os corações voltados para Jesus e cantai hosanas.
Tendes o nome escrito no livro do reino dos Céus e esforçai-vos para que seja mantido diante da misericórdia inefável daquele que é o caminho para a verdade, que é o caminho para a vida: nosso Senhor Jesus Cristo!
Os Espíritos-espíritas trabalhadores da Casa de Ismael, mantenedora do lema Deus, Cristo e Caridade, aqui conosco, solicitam-nos para que lhes sejamos a voz pedindo: avante, anônimos seareiros da verdade, e amai até as últimas forças da vossa jornada no planeta abençoado!
Muita paz, filhas e filhos, são os votos do servidor e amigo de sempre,

Bezerra”.


Fonte: Radio Boa Nova

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Em algum lugar no futuro...


 
Somos aprendizes da vida, que nos conduz ao porvir libertador.


A tradição da sabedoria antiga oferece mestres devotados em toda parte, sempre dispostos para o ensino do bem.


Pacientes e generosos, a sua palavra orienta e acalma, apontando os roteiros seguros para os passos humanos ansiosos.



Quando o indivíduo se propõe a entender a realidade e se predispõe a penetrá-la, encontra outros mestres sábios nas lições vivas da Natureza, nas quais haure resistência contra as paixões e vigor para as lutas.


Este é um pequeno livro para reflexões, trabalhado na experiência luminosa de pensadores do Oriente e nas canções exuberantes dos seres e das coisas do cotidiano.


Clareado pelo exemplo de Jesus-Cristo, é uma oferenda para quem deseja crescimento íntimo e harmonia pessoal.


Resultado de pesquisa carinhosa e vivência contínua, oferecemo-lo ao caro leitor, confiando que de suas páginas sairão conforto e esperança, otimismo e sabedoria para guiá-lo desde hoje até esse formoso algum lugar no futuro que a todos nos aguarda.
 
Eros

Salvador, 10 de agosto de 1987.

Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Eros. Do livro Em algum lugar do futuro
 
Fonte da imagem: Internet Google 



Pensamento do dia:




''No mesmo instante em que recebemos pedras no nosso caminho, flores estão sendo plantadas mais ao longe. Quem desiste não as vê."
 

William Shakespeare 
Fonte da imagem: Internet Google

domingo, 15 de novembro de 2015

Os que te invejam...

 
Muitos daqueles que te invejam, não sabem que te invejam o peso da cruz;

as tuas grandes lutas que desconhecem;

as acerbas provações que desconhecem;

as fragilidades que, tantas vezes, te fazem sucumbir;

as lágrimas que vertes as escondidas;

os conflitos íntimos que disfarças com melancólico sorriso;

os dramas de consciência que não podes compartilhar com ninguém;
 
os andrajos que te cobrem o espírito necessitado de paz;

os tormentos cotidianos que te abeiram do desequilíbrio;

os assédios aos quais resistes, mercê do amparo da Divina Misericórdia;

a solidão em que vives, embora sempre rodeado de tanta gente...

Os que te invejam não sabem!...
Carlos A. Baccelli, pelo Espírito Irmão José. Do livro Dias Melhores.
Fonte da imagem: Internet
 

Consolação e Coragem: Palestra...


Maravilhosa palestra com Mauricio Zomignani.
Vale a pena assistir!

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Querer é poder...

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Quando você não possui o que deseja,você pode valorizar aquilo que tem.


Se não consegue obter a afeição daqueles a quem mais ama, não se esqueça de se dedicar aos que amam você, especialmente quando necessitem do seu concurso.


Quando não se lhe faça possível criar a grande alegria que alguém lhe solicite, você pode doar a esse alguém o sorriso que menos lhe custa.


Se não dispõe de recursos para colaborar com o muito com que estimaria brindar a essa ou aquela realização de beneficência, oferte a migalha do seu alcance.


O essencial não é o tamanho do bem que se queira, e, sim, o tamanho do amor que você coloque no bem que decida fazer.

Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz.
Imagem: Internet Google

Pensamento do dia:

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 "E hoje, nos achados e perdidos, encontrei um sorriso que não dei, uma chance que perdi, uma oportunidade que me passou batida. Encontrei uma fé empoeirada, um sonho esquecido. Então, peguei tudo de volta delicadamente, e disse à vida: Nada vai me fazer perder oportunidades novamente..."

Michelle Trevisani —
Imagem: Internet Google

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Perdoar a si mesmo...

perdoe a si mesmo

 
Quando Ava descobriu que estava grávida, teve um choque. Havia tomado as precauções necessárias, mas alguma coisa não tinha saído como planejado.
Era muito jovem. Pensou nos planos que havia construído para o futuro, nas viagens que queria fazer, nos cursos, no emprego dos seus sonhos. Nada disso seria possível se ela tivesse que se dedicar à maternidade.
Ela acreditava que para realizar o que tanto almejava não seria possível constituir uma família.
A ideia de ter um filho era assustadora e inaceitável. Decidiu-se pelo abortamento.
Não contou a ninguém. Simplesmente comunicou a decisão ao namorado, que se mostrou bastante aliviado. Também ele não queria filhos.
Apesar de ser cristã e ter consciência de que estava prestes a cometer um crime que violava leis humanas e Divinas, não voltou atrás. O pavor que sentia era mais forte que sua crença.
 Em silêncio, procurou uma clínica e se submeteu a um procedimento que interrompeu a gravidez.
Os anos se passaram. Ava estudou, se formou, viajou, construiu a tão sonhada carreira. Mas não foi feliz. O remorso a acompanhava todo o tempo. Quando via uma mãe com um filho, pensava naquele que impedira de nascer.
E assim foi criando em si um sentimento destrutivo, potencializado pela ação de outros pensamentos negativos.
A vida trouxe muitos reveses e Ava, sob o peso dos erros, da culpa, da invigilância, do afastamento do bem, da falta de oração, deixou-se envolver em uma negatividade aflitiva e crescente.
 
Uma noite, angustiada e pensando em tirar a própria vida, ouviu pelo rádio uma mensagem, que parecia ter sido escrita e ditada para ela.
Aquelas palavras falavam de amor, perdão e autoperdão. Uma frase, em particular, a fez parar o carro e colocar para fora, aos prantos, toda a culpa, dor e medo que sentia. Dizia a mensagem:
Tende ardente amor uns para com os outros; porque o amor cobre uma multidão de pecados.
As palavras do Apóstolo Pedro se aninharam em seu íntimo e Ava percebeu que, mesmo sendo impossível voltar no tempo e reverter o erro, ela poderia mudar a forma como vinha agindo e pensando, compensando todo o mal causado, com amor sincero, verdadeiro e desinteressado aos que sofriam.
 
Buscou ajuda fraterna em uma Casa Espírita. Foi aconselhada e orientada. Iniciou estudos e trabalhos voluntários.
Passou a dedicar a maior parte de seu tempo a ajudar o próximo.
Orava sempre, com fervor, e pedia forças a Deus. Lutava para erradicar seus defeitos e fortalecer suas qualidades.
Compreendeu a necessidade de perdoar todas as pessoas que a tinham magoado e pedir perdão àquelas que tinha ofendido, agredido, magoado, nesta e em outras existências.
E assim foi-se processando em Ava uma transformação.
 
Movida pelo amor, pela fé em Deus e em Seu amor, pela vontade de ser alguém melhor, tornou-se uma pessoa mais equilibrada, mais forte.
Sabia que seu erro havia sido grave e que responderia por ele. Mas também sabia que Deus a amparava e inspirava a buscar o melhor em si, aperfeiçoando-se e transformando-se a cada dia.
Pensemos nisso: nenhum erro é irreparável, contudo, cabe-nos zelar para não incidir na mesma falta.
Redação do Momento Espírita.
Fonte da imagem: Internet Google
 
 

União...

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 Um homem que costumava participar assiduamente de determinado grupo, um dia se afastou sem deixar nenhum aviso.
Após algumas semanas, o líder do grupo decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. Ele encontrou o homem em casa, sozinho, sentado diante de um grande fogo.
Supondo a razão para a visita, o homem lhe deu boas vindas. Depois o conduziu até uma grande cadeira, perto da lareira. E ficou quieto, esperando.
O líder não disse nada. No silêncio sério, contemplou a dança das chamas em torno da lenha ardente.
Após alguns minutos, o líder examinou as brasas. Cuidadosamente, apanhou uma brasa ardente e a deixou de lado.
Então voltou a se sentar e permaneceu silencioso e imóvel. O anfitrião prestou atenção a tudo, fascinado e quieto.
A chama da solitária brasa diminuiu. Houve um brilho momentâneo e seu fogo apagou de vez. Logo estava frio e morto.
Nenhuma palavra tinha sido dita, desde o cumprimento inicial. O líder, antes de se preparar para sair, recolheu a brasa fria e inoperante, e colocou-a de volta no meio do fogo.
Imediatamente, começou a incandescer uma vez mais, com a luz e o calor dos carvões ardentes, em torno dela.
Quando o líder alcançou a porta para partir, seu anfitrião lhe disse:
Obrigado por sua visita e pelo seu sermão. Voltarei ao convívio do grupo.
*   *   *
Uma pessoa sozinha pode realizar grandes coisas, mas um grupo de pessoas pode revolucionar o mundo.
Uma pessoa pode sanear sua rua, seu bairro. Um grupo unido pode modificar uma cidade inteira.
A mensagem do Cristo é de união. Porque união representa força.
Vinculados a um grupo de serviço, a uma crença religiosa, participemos, dando nossa contribuição ativa.
Somos semeadores do tempo melhor. Somos os pomicultores da Era Nova. A colheita que faremos em nome de Jesus nos caracterizará o trabalho.
Unamo-nos em torno do bem. Demo-nos as mãos e ajudemo-nos.
Esqueçamos opiniões contraditórias e avancemos na busca da aurora dos novos tempos.
Convidados à dinâmica do amor, sejamos os honrados continuadores da obra que o Mestre Jesus nos conclama.
Imprescindível que nos unamos como irmãos e que, afeiçoados a um grupo que labora em nome do amor, calemos disputas e divergências, pensando no bem maior.
O trabalho a que somos chamados, na qualidade de cristãos, é incessante, porque jamais terminaremos o serviço.
Servidores imperfeitos, vivamos o Cristo em nossas atitudes, não deixando que opiniões pessoais e pequenas divergências nos distanciem das tarefas abraçadas e dos irmãos que conosco vibram, no mesmo ideal.
*   *   *
Quando as clarinadas de um novo dia em luz nos anunciam os chegados tempos do Senhor; quando uma era de paz prepara a nova Humanidade, somos convidados à responsabilidade maior de amar e servir.
Jesus é mais do que um símbolo. É uma realidade em nossa existência.
Não é apenas um ser que transitou da manjedoura à cruz, mas o exemplo, cuja vida se transformou num evangelho de realizações, chamando por nós.
Aprofundemos o pensamento nesse Evangelho de luz, a fim de viver Jesus em toda a plenitude.
Redação do Momento Espírita, com base no texto A brasa isolada, de autor ignorado e no cap. 15,
do livro
Sementes de vida eterna, por Espíritos diversos.

Psicografia de Divaldo Franco

Fonte da imagem: Internet

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Pensamento do dia:




"Não quero viver como uma planta que engasga e não diz a sua flor. Como um pássaro que mantém os pés atados a um visgo imaginário. Como um texto que tece centenas de parágrafos sem dar o recado pretendido. Que eu saiba fazer os meus sonhos frutificarem a sua música. Que eu não me especialize em desculpas que me desviem dos meus prazeres. Que eu consiga derreter as grades de cera que me afastam da minha vontade. Que a cada manhã, ao acordar, eu desperte um pouco mais para o que 
verdadeiramente me interessa."
 
Padre Fábio de Melo
Fonte da imagem: Internet

Conversa fraterna...


 
 
Divaldo Franco e   o menino abandonado na Mansão do Caminho: Importância da educação moral evangélica
 
 
Divaldo Franco, conta a história de um garoto, que foi abandonado aos 6 meses de idade, na instituição Mansão do Caminho, onde ele dirige. 


Este garoto, aos 4 anos de idade, fazia faquinhas e ameaçava as voluntárias que ajudavam Divaldo a tomar conta das crianças. 


Ele dizia que queria enfiar a faca em alguém para sentir o sangue quente escorrer em suas mãos.

Divaldo perguntava como ele sabia que o sangue era quente, e ele respondia que não sabia como, mas ele tinha certeza que era quente.
 
 
Quando este garoto completou 12 anos, as voluntárias que auxiliavam Divaldo tinham medo dele. Divaldo então, fez uma terapia de choque. 


Chamou o garoto e disse que ele teria que ir embora da instituição. 


O garoto assustou, pediu desculpas e prometeu não ameaçar mais. 


Estudou e foi evangelizado pela instituição espírita Mansão do Caminho.


Aos 18 anos, o menino pediu a emancipação. 


Divaldo disse:
 
- Dou sua emancipação com uma condição: 


quando você desejar matar alguém, você vem aqui e me mata.


- Mas, tio? . . . - disse o garoto assustado.


- Sim porque eu falhei. 


A sociedade me entregou você com 6 meses, a sociedade nos dá tudo, você não tem nada contra a sociedade, espero, porque a sociedade é a humanidade. Se você matar alguém, é porque eu falhei. 


Antes me mate, por causa do meu fracasso em relação a você.


O garoto concordou, e foi embora. 


Após 10 anos, eles se reencontraram.
 
 
Divaldo então, aproveitou e perguntou se ele sentiu vontade de matar.


O garoto disse que sim, mas que toda vez que sentiu essa vontade, ele via o rosto de Divaldo na sua frente dizendo: 


"Venha e me mate primeiro", então, ele se desarmava. 


Ele agradeceu dizendo que, se não fosse Divaldo e o Espiritismo, ele estaria num cárcere. 


Divaldo, então, esclareceu:


- Agradeça a sua consciência, que assimilou toda a educação moral evangélica que recebeu na Mansão do Caminho. 


Você fez bom uso do livre arbítrio. 



Hoje, você pode entender, por isso vou lhe contar que, os bons espíritos me disseram que você foi um criminoso na encarnação anterior, meu filho. 


Você trazia no inconsciente a lembrança do sangue jorrando em sua mão quando esfaqueava alguém. 


Estava tão dentro de você, que explodia na sua memória atual, eram flashes do passado.


Resumo de uma história verídica vivenciada pelo médium espírita Divaldo P. Franco. Retirado do livro "Conversa Fraterna" FEB
 
Fonte da imagem: Internet Google