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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Pensamento do dia:





''Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.''

Martha Medeiros
Fonte da imagem: Internet Google
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande.
É a sua sensibilidade sem tamanho.”
Martha Medeiros
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
Martha Medeiros
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
Martha Medeiros
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
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É a sua sensibilidade sem tamanho.”
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“Os ideais que iluminam o meu caminho são a bondade, a beleza e a verdade. O resto é o resto.” - See more at: http://www.arrumadissimo.com.br/2015/10/26/download-gratis-4-posteres-mais-lindos-e-fofos-do-mundo/#sthash.orCD5wxq.dpuf

Tudo tem seu preço...

Fonte da imagem: Internet Google

Estudos apontam métodos para o desenvolvimento da empatia e compaixão...


 

É possível aprender a ser bom? Estudos apontam métodos para o desenvolvimento da empatia e compaixão.

Muitas vezes, quando as pessoas pensam na aparência física de homens e mulheres bondosos, preocupados com o bem-estar alheio, raramente os imaginam com uma postura firme, num papel de liderança.
  
Em geral, tendem a atribuir a eles expressão corporal tímida, retraída. Mesmo em experimentos científicos em que os participantes são convidados a imaginar a si mesmos mais generosos e empáticos, psicólogos perceberam que os voluntários costumam “se encolher” fisicamente – na maioria das vezes sem sequer se dar conta dessa atitude.

Essa constatação revela uma crença equivocada – afinal, ser bom não é ser bobo. O que algumas pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostram é que assertividade, liderança e autoridade combinam muito bem com empatia e generosidade. E o melhor: essas qualidades podem ser reforçadas.

Num estudo coordenado pela psicóloga Dana Carney, pesquisadora da Universidade da Califórnia em Berkeley, voluntários foram ensinados a apresentar atitude firme e ao mesmo tempo delicada, por meio de uma prática chamada pelos pesquisadores de “meditação de bondade amorosa”.

Nesse tipo de prática, as pessoas repetem em silêncio desejos de saúde e felicidade para si mesmas e para os outros – e, nesse processo, cultivam sentimentos de empatia.

Em outro experimento realizado por cientistas da Universidade de Wisconsin em Madison, foram escaneados cérebros de meditadores experientes e novatos que se concentravam nesses conteúdos positivos. Ao ouvirem sons de alguém em perigo nos alto-falantes durante a prática de bondade amorosa, todos apresentaram atividade aumentada na ínsula, área do cérebro envolvida no autoconhecimento e na experiência emocional. 
 
Os praticantes experientes apresentaram reações mais fortes aos sons, sugerindo que a compaixão e a empatia podem ser aprendidas.

Na Universidade Stanford, outro grupo de psicólogos descobriu que pessoas que praticavam a meditação com o intuito de ampliar a capacidade de amor e tolerância relataram se sentir socialmente conectadas a estranhos vistos em fotos e emocionalmente próximos a elas – esse sentimento, entretanto, requer algum tempo de dedicação e empenho para que possamos nos familiarizar com ele.

De certa forma, os benefícios de adotar uma atitude não apenas superficialmente gentil, mas de fato empática, dependem de como se entende sucesso.

Se ser bem-sucedido é desenvolver recursos que levarão a ter felicidade a longo prazo, mais saúde física e mental, relacionamentos sólidos e prazer no cotidiano, as pessoas boas levam vantagem. É importante lembrar, porém, que líderes justos e compassivos podem ser de grande benefício ao grupo, por isso vale a pena prestar especial atenção à postura.

Fonte: Mente e Cérebro
Fonte da imagem: Internet Google 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Prece do amor...



"Como estiveres agora, nosso bom Deus te guarde.
Como estiveres pensando, nosso bom Deus te use.
Onde te encontres na vida, que Deus te ilumine.
Com quem estejas seguindo, nosso senhor te guie.
No que fizeres tu, peço ao bom Deus que possa te amparar
Em cada passo teu a mão de Deus virá te abençoar."



Chico Xavier - Emmanuel
Fonte da imagem: www.elo7.com.br

Apego e Libertação...




Acautela-te a respeito de qualquer tipo de apego. 


Aprende a despojar-te de tudo quanto pese negativamente na tua economia espiritual.

Existem valores que têm o significado que lhes atribuis, não passando de carga demasiado pesada para ser conduzida.


Da mesma forma, sentimentos perturbadores e paixões dissolventes que te preenchem os espaços emocionais, aturdindo-te e impossibilitando-te o crescimento interior, vigem enquanto são sustentados pela mente em desalinho. Se forem considerados como peso injustificável, logo se diluem cedendo campo a idéias felizes e a aspirações libertadoras.


Nestes dias de exagerada cultura física, em que homens e mulheres entregam-se ao desenvolvimento das formas em disputa pelos campeonatos de beleza, conforme os vigentes padrões estabelecidos, muitos tormentos emocionais são acrescentados ao comportamento pessoal, desviando-lhes o pensamento e o interesse pela aquisição de significados existenciais profundos.


A forma exterior sempre está sujeita às alterações do processo transformador imposto pelas células no transcurso do tempo.


Cirurgias corretoras e implantes, ginástica modeladora e anabolizantes, dietas rigorosas e técnicas de rejuvenescimento, embora postergando por breve tempo o fenômeno do desgaste orgânico e da aparência, não conseguem impedi-lo, às vezes, criando situações mais aflitivas em razão da ansiedade e do estresse que produzem.

O corpo físico é máquina sublime que a Divindade empresta ao Espírito, que a organiza conforme as necessidades de evolução, a fim de desenvolver os preciosos recursos morais que lhe dormem no imo. Beleza ou feiúra, saúde ou enfermidade, inteligência ou idiotia, são decorrências naturais das conquistas e prejuízos conseguidos nas experiências anteriores, ensejando reparação ou aprimoramento interior, a fim de que a vida estue em plenitude.

Sendo o planeta terrestre uma escola de bênçãos, tudo quanto oferece é transitório nas suas expressões materiais, de modo que se possam transformar em tesouros imperecíveis que acompanharão o seu possuidor para sempre.

A ânsia, porém, que domina as criaturas humanas, em favor da posse, do destaque político ou social, religioso ou artístico, científico ou cultural, estético ou afetivo, responde por verdadeiros desastres interiores, que se apresentam como depressões, agressividade, violência, lutas contínuas, homicídios e suicídios lamentáveis.

Fossem consideradas essas ambições de maneira tranqüila, como sendo recursos utilizáveis quando oportuno, direcionando-as para metas verdadeiras e valeria o esforço envidado.

Nada obstante, em face da impermanência de que se constituem, envolvem o ser humano em uma sofreguidão que o alucina, empurrando-o, de maneira devastadora, a querer mais, a permanecer inviolado, perene conquistador... Apesar disso, a sucessão inevitável dos acontecimentos apresenta sempre os que os substituirão, aqueles que alcançarão o pódio deixando-os no esquecimento, na sombra...

                                                      *


Inicia a tua experiência de despojamento abrindo mão de disputas inúteis, muitas vezes, mesquinhas, que arrastam multidões a incessantes disparates. Com esta atitude emocional superarás questiúnculas e desafios infantis, caprichos e sentimentos de mágoas, de inferioridade ou de superioridade, aos quais te aprisionas por orgulho ou presunção, descobrindo a felicidade de viver com equilíbrio.

Logo depois, revisa armários e depósitos, onde acumulas tudo quanto não te serve no momento, de modo que retires os excessos que aguardam ocasião para serem utilizáveis, passando-os a outros que têm necessidades imediatas. Roupas, calçados e objetos acumulados, além de tomarem precioso espaço, amontoam poeira e perdem-se no turbilhão do esquecimento.


Há muita coisa que parece importante somente em decorrência do apego a que se lhe aferram os indivíduos, transformando-se-lhes em escravos espontâneos. Iludem-se, esperando que, em algum dia, poderá ser aproveitada até dar-se conta da sua ilusão.


Oferece imediatamente os medicamentos que irão perder a validade, mas que permanecem nos móveis, esperando a chegada da enfermidade para serem usados, quando existem pessoas doentes que os não podem adquirir, às quais, serão de imediata utilidade. Quase sempre, quando as doenças se te apresentam e buscas o atendimento médico, recebes orientação terapêutica diferente, sem que te possas aproveitar dos remédios guardados ou sequer lembrados no momento da aflição.


Assim agindo, com segurança irás aprendendo a doar os pertences, que são sempre transitórios, para poder doar-te em favor do próximo.


A existência somente tem sentido profundo quando o indivíduo descobre a arte de auxiliar, tornando-se célula pulsante e valiosa do conjunto social.


A dor do próximo que te espia e a sua miséria que te observa são oportunidades preciosas para o teu aprendizado moral e fraternal, através do qual encontrarás a inevitável presença do serviço.


Desse modo, perceberás melhor que os teus são problemas de pequena monta diante dos inabordáveis desafios que se apresentam para outras pessoas, algumas das quais lutam sem descanso, confiando e mantendo alto padrão de harmonia interior. Outras, no entanto, que não têm a mesma resistência moral, sob tais conjunturas, derrapam no crime e na loucura.

Constatarás, então, que a violência em muitos indivíduos, sempre resultado da ignorância e do abandono a que se encontram atirados, seja de natureza física, econômica ou moral, pode ser minimizada, quando não resolvida, se as pessoas generosas procurarem ajudar aqueles que a padecem, desnorteados ou perseguidos.


Se não podes apagar um incêndio devorador, diminui-lhe a voracidade com pequena porção de água, enquanto não chegam os bombeiros. 

Fazendo a tua parte, estarás tornando a vida mais digna de ser vivida e o mundo melhor no seu aspecto físico e moral.


Nunca te escuses de contribuir em favor de outrem, considerando sempre que dispões de mais do que podes necessitar.  


                                                              *

Despojando-te de opiniões caprichosas, de conduta vaidosa e infeliz, de objetos e pertences que podes dispensar, descobrirás que o teu corpo transitório será também abandonado quando a desencarnação retirar-te dele.


Com visão fraternal desenvolvida constatarás que alguns dos órgãos que hoje constituem apoio para o teu crescimento espiritual, depois de utilizados e em perfeito estado, quando não mais necessitando deles, poderás doá-los desde já a outros companheiros de jornada que os carecem, a fim de ensejarem continuidade ao processo iluminativo da reencarnação, que te bendirão mesmo ignorando o teu gesto. 


Não poderão desconhecer que continuam a marcha evolutiva porque alguém deles se recordou, oferecendo-lhes os recursos indispensáveis para a sobrevivência orgânica.


Despojando-te de tudo e oferecendo quanto te seja possível doa também o teu coração a Jesus, a fim de que Ele insufle-lhe amor e paz para todo o sempre.  


Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis . Página psicografada pelo médium Divaldo P. Franco, no dia 15 de janeiro de 2004, em Miami, Flórida, USA.

Fonte da imagem: Internet Google



Pensamento do dia:


Chacras...



''Saindo da visão periférica, busque conhecer alguns temas que retratam o sentido de extensão das causas, através de processos psicossomáticos, uma visão holística.'' 


Fonte da imagem: Internet Google

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Pensamento do dia:


Ai de mim se não fossem os meus sonhos, a minha vontade de viver e vencer ...
Ai de mim,se não fosse a esperança que carrego comigo,a ousadia de crer..
Ai de mim, se eu não acreditasse na paz, mesmo longínqua, utópica,porém não difícil de acontecer...
Ai de mim, se por um instante eu não acreditasse que os milagres acontecem primeiramente dentro de nós, e que para ser feliz é preciso persistir,e ir.



Fran Ximenes
Fonte da imagem:  Internet Google

Prece do amor...




"Como estiveres agora, nosso bom Deus te guarde
Como estiveres pensando, nosso bom Deus te use.
Onde te encontres na vida, que Deus te ilumine.
Com quem estejas seguindo, nosso senhor te guie.
No que fizeres tu, peço ao bom Deus que possa te amparar
Em cada passo teu a mão de Deus virá te abençoar."



Chico Xavier - Emmanuel
Fonte da imagem: Internet Google

Piquenique com Deus...



Trazia-lhe conforto caminhar sem rumo. Todos os dias, o costumeiro hábito se repetia: saía muito cedo, próximo das seis da manhã. Não havia destino, não havia pressa.
Vez ou outra parava em alguma praça, se sentava. Observava os pássaros, as árvores. Afagava os cachorros de rua. E tornava a caminhar.
Era assim, desde que morrera sua netinha, há quase três anos. A alegria se fora de seu coração, de sua alma e de seus dias.
Por isso, ele caminhava sem rumo. Como sem rumo estava o seu Espírito. Em suas caminhadas pensava em tudo. Pensava na família, na saudade, em sua solidão, em sua dor. Só não pensava em Deus. Havia perdido a fé, dizia.
* * *
Naquele dia, depois do culto religioso a que fora levado por seus pais, o menino chegou a sua casa decidido: Vou encontrar Deus!
O líder da fé religiosa dissera: Deus está em toda parte. Basta que o busquemos de todo o coração. Assim, o garoto pedira permissão aos pais e fora fazer uma caminhada pela vizinhança, a fim de, quem sabe, encontrar o Criador.
Não se esqueça de levar alguns pastéis, bolo e suco, caso lhe der fome, disse-lhe a mãe.
O menino preparou o lanche em uma mochila e saiu para sua missão.
*   *   *
Depois de uma longa caminhada, o idoso estava cansado e faminto. Sentou-se num banco de praça.
Não demorou muito apareceu o menino, aparentando a idade que teria sua netinha, se ainda estivesse ao seu lado. Boa tarde, disse.
O idoso respondeu, meio sem jeito. Habituado à sua solidão, deixara de ser sociável.
O rapazinho desatou a falar. Contou sobre sua escola, sua família, suas travessuras, sonhos, projetos, seu desejo de encontrar Deus.
Falou, falou... E, como há muitos anos não acontecia, o velhinho sorriu e até mesmo gargalhou com as peripécias contadas pelo garoto.
Para surpresa daquele homem sofrido, depois de muito falar, o jovem retirou de sua mochila saborosos pastéis, bolo, suco, balas e chocolate. E ambos fizeram um delicioso piquenique.
A tarde chegava ao fim e o menino precisava ir embora. O idoso distendeu a mão para cumprimentá-lo e agradecer pela conversa agradável e pelo lanche delicioso.
Foi quando, ternamente, o menino aproximou-se dele e o estreitou em um longo e demorado abraço.
Grossas lágrimas rolaram pela face marcada pelos anos, pela experiência e pela tristeza, sem que sobre isso ele tivesse controle.
Quando retornou ao lar, a mãe questionou o menino: E então, filho? Encontrou Deus?
Sim, mamãe, e ele comeu alguns pastéis comigo!
E o idoso, questionado por seu filho pela demora inabitual para retornar ao lar, somente pôde responder e o fez sorrindo, como há muito não fazia:
Pois é: demorei. Estava no parque, reencontrando-me com Deus.
* * *
Um sorriso, um olhar, uma palavra amiga, pequenos gestos de carinho e doçura transformam vidas, mudam trajetórias, realizam sonhos.
Temos a capacidade para mudar o mundo. O nosso mundo. O mundo do próximo.
A receita é simples: boa vontade.
Pensemos nisso! Façamos isso!


Redação do Momento Espírita.
Fonte da imagem: Internet Google

Aprendi a ser feliz




Não há como negar ser o amor a realidade mais pujante da vida. 


Irradia-se de Deus e vitaliza o Universo, mantendo as Leis que produzem o equilíbrio.




Todos os homens e mulheres que edificaram os ideais de felicidade humana fundamentaram o seu pensamento no amor pleno e incondicional.



Transcendendo definições, o amor é vida exuberante; é a razão básica da manifestação do ser que pensa e que sente.



Jesus sintetizou todo o código da Sua Doutrina no amor a Deus, ao próximo e a si mesmo.



As modernas ciências da alma, que penetraram na essência profunda das criaturas, fascinadas com as suas descobertas em torno dos conflitos e problemas,  recorrem também ao amor, para que ele solucione os enigmas existenciais e erradique os agentes causadores dos distúrbios interiores e externos que aturdem a humanidade.



Assim, o amor deve ser causa, meio e fim para o comportamento humano feliz, que desperta com anseios de plenitude. 


 Amar é o grande desafio.



Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Joanna de Ângelis
Fonte da imagem: Internet Google

O auxílio virá...



O problema que te preocupa talvez te pareça excessivamente amargo ao coração.


E tão amargo que talvez não possas comentá-lo, de pronto.


Às vezes, a sombra interior é tamanha que tens a idéia de haver perdido o próprio rumo.


Entretanto, não esmoreças.


Abraça o dever que a vida te assinala.


Serve e ora.


A prece te renovará energias.


O trabalho te auxiliará.


Deus não nos abandonará.


Faze silêncio e não te queixes.


Alegra-te e espera porque o Céu te socorrerá.


Por meios que desconheces, Deus permanece agindo.



Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel.

domingo, 25 de outubro de 2015

Dica do dia:


''Evite desencorajar-se: mantenha ocupações e faça do otimismo a maneira de viver. Isso restaura a fé em si.''Lucille Ball

Quando casamos...

 
 
Quando nos casamos começamos a erguer um templo sagrado no mundo.
Este templo precisa ser erguido sobre duas colunas, guardando uma da outra distância segura, a distância do amor que acolhe e a distância do amor que liberta.
Sabemos muito bem que se os pilares estiverem muito próximos, quase querendo ocupar o mesmo espaço, o templo se desequilibra sobre eles. Também se a distância for demasiado grande, o prédio racha bem ao meio.
Quando nos casamos chamamos este templo de família. As colunas são os companheiros de jornada que sustentam esta edificação monumental.
Sabemos que, se um deles relaxar demais, largará todo o peso da sustentação para o outro, sobrecarregando-o. Colocamos em risco os pilares, que se fragilizam quando não se sentem devidamente amparados entre si.
E os filhos vêm habitar o templo. Quanta responsabilidade... Mas também quanta alegria! E como ficou mais belo nosso edifício! Possui tantas cores que não possuía antes!
O amor quando se divide se torna maior. Não ficamos com menos amor em nosso estoque, por ter que dividi-lo entre cônjuge, filho, filha. Nosso amor cresce, amadurece, se modifica.
Quando nos casamos somos convidados a ser menos egoístas, e talvez esteja aí uma das grandes funções do casamento: combater o egoísmo avassalador, que ainda nos traz tantos problemas.
Antes era eu; minhas coisas; meu dinheiro; minha vontade. Agora, dentro de um casamento, o nós ganha força: nossas coisas; nosso dinheiro; a sua e a minha vontade, e aprendemos a ceder, a compartilhar, para poder viver em harmonia.
É um laboratório intenso, diário, desafiador. Muitos não suportam e desistem antes da hora, antes de tentar um pouco mais. Alguns acham que ainda podem levar o mesmo estilo de vida que levavam enquanto solteiros – não querem amadurecer.
Porém, só temos a ganhar. A companhia de um amor que está ali, ao nosso lado, todos os dias, e depois, desses que chamamos de nossos filhos, é do que há mais belo que se possa imaginar e viver.
Não é a toa que o casamento, a união permanente de dois seres, significa um avanço na evolução da Humanidade, pois representa o Espírito se aproximando da lei do amor, uma lei Divina.
Da mesma forma que a monogamia é conquista preciosa da Humanidade, será conquista também a fidelidade, o respeito, o companheirismo, quando todos os casais puderem viver dessa forma.
Quando nos casamos, mas nos casamos de verdade, na intimidade do coração, e não somente na superfície das convenções do mundo, aproximamo-nos do amai-vos uns aos outros proposto pelo Mestre.
*   *   *
O momento do sim é inesquecível. Porém, ele precisa ser dito e vivido várias vezes durante muitos e muitos anos, e não apenas naquela comemoração feliz do passado dos dois.
Dizer sim, todos os dias, é aceitar o outro com suas dificuldades, com seus desafios, buscando construir ali o mais belo templo possível.
Num casal maduro cada um busca ser o melhor companheiro possível para o outro. Diminuem as expectativas e aumenta a doação. Diminui a cobrança e aumenta a compreensão.
Sim, eu aceito você, como meu companheiro, como minha companheira, do jeito que você é, e juntos iremos crescer em direção à perfeição.
 
Fonte: Momento Espírita
Fonte da imagem: Internet Google

O homem de Jericó...

 
Jericó era um oásis. O seu clima suave e tépido era propício para fartos pomares, roseirais e palmeiras.
Era ali que morava Zaqueu. Era um coletor de impostos para o Império Romano. Também tinha seus lucrativos negócios.
Zaqueu e sua mulher viviam isolados da vida social de Jericó. Quando davam festas, os únicos convidados eram sempre os parentes e os funcionários da alfândega.
Extremamente rico, ele tinha uma consciência de inferioridade, face ao tratamento que recebia do seu povo. Todos o desprezavam porque trabalhava para o opressor romano.
Sua consciência lhe dizia que nunca prejudicara a ninguém, pois que procurava ser justo.
Então, às vésperas da Páscoa, se espalhou a notícia de que o Rabi da Galileia, a quem chamavam Jesus de Nazaré, chegaria a cidade.
Zaqueu ouvira falar dEle e uma secreta simpatia o invadira. Aquele era o Homem que dizia que todos deveriam se amar como irmãos, que comia à mesa dos publicanos e se misturava com o povo.
Junto a numerosas pessoas, ele foi receber Jesus à entrada da cidade.
De pequena estatura, gordo, pernas curtas, por mais se pusesse na ponta dos pés, não conseguia ver coisa alguma.
Ofereceu moedas a um homem para que lhe vendesse um jumento. Pensou que subindo nele, talvez pudesse enxergar.
Mas o homem desprezou o seu dinheiro.
Pediu a um homem muito alto que o erguesse, em troca de sua bolsa cheia de moedas. Em vão.
Empurrado e pisado pela multidão, finalmente
Zaqueu conseguiu ver, à beira da estrada, uma árvore.
Era uma mistura de figueira e amoreira, um sicômoro, com raízes grossas para fora da terra.
Mais do que depressa, nela subiu e sorriu feliz. Dali, ele podia ver o Mestre se aproximando.
E uniu a sua voz a de todos os demais, gritando hosanas a Jesus.
Quando o Mestre passou pela árvore, olhou para cima e ao ver aquele homem agarrado aos galhos, como se fosse um fruto, lhe disse:
Zaqueu! Desce depressa, porque hoje me convém pernoitar em tua casa.
O homem desceu rápido, correu para casa para, junto com a mulher, preparar o melhor
O homem desceu rápido, correu para casa para, junto com a mulher, preparar o melhor para o conviva.
Na sua intimidade dizia que não era digno que criatura de tão nobre estirpe entrasse em sua casa.
Mentalmente, reviu os negócios. Teria lesado alguém? Teria recebido a mais?
Talvez tivesse comprado terras a preço irrisório e as vendido com lucro excessivo. Sente-se atormentar.
Quando observa o Amigo chegando, acompanhado por grande multidão, vai ao encontro dEle e exclama:
Senhor, eis que dou aos pobres metade dos meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, o restituo quadruplicado! Entra na minha casa!
Jesus sorriu, um riso leve e bom como um sopro de amor.
Hoje - disse suave - veio a salvação a esta casa, pois também este é filho de Abraão. Porque o filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Narram tradições evangélicas que, anos mais tarde, Simão Pedro convidou o antigo publicano a dirigir florescente comunidade cristã, nas terras de Cesareia.
E Zaqueu, rico de amor e humildade, foi servir a Jesus, servindo aos homens.
*   *   *
Somos muitos os que aguardamos por Jesus, nas estradas amarguradas em que nos encontramos.
Atendamos ao chamado e nos tornemos criaturas felizes. Sirvamos.
 
Redação do Momento Espírita, com base  no cap. 18, do livro
 
Vida e mensagem, pelo Espírito Francisco de Paula Vitor,
 psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.
 
Fonte da imagem: Internet Google
 
 
 
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