A Paz não é um estado a ser atingido ou conquistado por
convenções legais ou diplomáticas, embora as Instituições Humanas legalmente
constituídas sejam ou produzam as referências de mais larga aceitação pelos
homens.
Paz é uma
convicção profunda, íntima, que o verdadeiro homem de bem externa em cada
gesto, cada palavra, pensamento ou decisão, fazendo que em torno de si – pela
inevitável reação de toda ação – reine exatamente sua conquista, seu estado
íntimo, vibrações, crença, que traduzem sua criação natural de todo momento,
seu amor, a Paz, enfim...
O exercício
diário para a conquista de tais virtudes é o que aconselha a vida, portanto...
Enquanto o
homem comparar Paz e interesse material humano sem adotar pesos adequados e
justos para cada um, dificilmente aquela se manifestará em plenitude,
dificilmente produzirá o clima espiritual necessário ao progresso real do
próprio homem...
A Verdadeira
Paz está instalada e brota do íntimo para a vida de relação, sendo imperativo
que a cultivemos exatamente lá, em nossos íntimos, para que a vejamos externa a
nós mesmos, entre nós por conseqüência, felicitando-nos a cada momento.
Esperar que
surja das equações do interesse de homens e países é não compreender-lhe a essência,
ou ainda pior, é não desejá-la sinceramente, quer para si quer para o Mundo,
tomando-a por conveniência retórica nos certames políticos.
Cultiva a Paz
em ti, faze-te farol que lance Luzes de Paz no caminho onde andes, e teus
passos serão os primeiros beneficiados...
Candeia
Brasília-DF-24.03.03-21:00h-Saulo
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Fonte da imagem: meuamigo.pet
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