Dizes que sou a esperança da paz. Não me induzas à guerra.
Dizes que eu sou a promessa do bem. Não me confies ao mal.
Não espero somente o teu pão. Dá-me luz e entendimento.
Não te rogo apenas brinquedos. Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples folha seca rolando ao vento. Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Em nome de Deus, que dizes amar, compadece-te de mim!...
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo...
Ajuda-me hoje para que eu te ajude amanhã.
Não te peço o máximo que alguém talvez te venha a solicitar em meu benefício...
Rogo apenas o mínimo do que me podes dar para que eu possa viver e aprender.
* * *
Cada criança que nasce é uma estrela que Deus coloca sobre a face da Terra para que seja amparada pelas nossas mãos.
Não permitamos que essas frágeis estrelas se apaguem por falta de cuidados.
Pela Lei da Reencarnação, é possível que um desses pequeninos seja um afeto do nosso coração que volta, estendendo-nos as mãos em busca de socorro e proteção.
Ademais, Jesus asseverou que tudo o que fizéssemos a esses pequeninos, era a Ele mesmo que o estaríamos fazendo.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 51 do livro Luz no lar, pelo Espírito
Meimei, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed.Feb e no cap 2, do livro
Antologia da criança, pelo Espírito Meimei, psicografia de Francisco Cândido Xavier,
ed. Ideal.
Fonte da imagem: Internet Google
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