Tem corrido pelas redes sociais a história de um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava.
No Evangelho Segundo o Espiritismo”, no Capítulo V está descrito, “Se Deus julgou conveniente lançar um véu sobre o passado, é por que isso devia ser útil. Com efeito, essa lembrança teria graves inconvenientes; poderia em certos casos, nos humilhar ou exaltar o nosso orgulho, e, por isso mesmo, entravar o nosso livre arbítrio; em todos os casos, traria uma perturbação inevitável nas relações sociais”.
A recordação de vidas passadas é um fenômeno universal e sempre esteve presente. Segundo Emmanuel no livro “O Consolador”, o Espírito no período infantil, até os sete anos, ainda se encontra em fase de adaptação à nova existência. Nessa idade, ainda não existe uma integração perfeita entre ele e a matéria orgânica.
Suas recordações do plano espiritual são mais vivas, eis por que o lar é tão importante para a edificação do homem e por que tão profunda é a missão dos pais perante as leis divinas, pois é aí, que a criança deve receber as bases do sentimento e do caráter.
Fonte:http://gefranciscocandidoxavier.com.br/
Fonte da imagem: http://www.revistapontocom.org.br/

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