Como fazer a caridade? Frequentemente, não tenho mesmo o necessário.
A caridade, meus amigos, se faz de muitas maneiras; podeis fazer a caridade em pensamentos, em palavras, e em ações.
Em pensamento: orando pelos pobres abandonados, que morreram sem mesmo terem visto a luz; uma prece de coração os alivia.
Em palavras: dirigindo aos vossos companheiros de todos os dias alguns bons conselhos;
www.guia.heu.nom.br;
Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos, página 204, de Allan Kardec;
A caridade, meus amigos, se faz de muitas maneiras; podeis fazer a caridade em pensamentos, em palavras, e em ações.
Em pensamento: orando pelos pobres abandonados, que morreram sem mesmo terem visto a luz; uma prece de coração os alivia.
Em palavras: dirigindo aos vossos companheiros de todos os dias alguns bons conselhos;
- dizei aos homens amargurados pelo desespero, as privações, e que blasfemam o nome do Altíssimo: "Eu era como vós; eu sofria, era infeliz, mas acreditei no Espiritismo, e vede, estou radiante agora."
- Aos velhos que vos dirão: "É inútil; estou no fim de minha carreira; morrerei como vivi." Dizei a esses: "Deus tem, por todos vós, uma igual justiça; lembrai-vos dos obreiros da décima hora."
- Às criancinhas que, já viciadas pelo seu ambiente, vão vagar pelos caminhos, prestes a sucumbirem às más tentações, dizei-lhes: "Deus vos vê, minhas queridas crianças," e não temais repetir-lhes, freqüentemente, esta doce palavra; ela acabará por germinar em sua jovem inteligência, e em lugar de pequenos vagabundos, tereis feito homens. Está ainda aí uma caridade.
- Vários dentre vós também dizem: "Ora, somos tão numerosos sobre a Terra, Deus não pode nos ver a todos." Escutai bem isto, meus amigos: quando estais sobre o cume de uma montanha, é que o vosso olhar não abarca milhões de grãos de areia que formam essa montanha? Pois bem! Deus vos vê do mesmo modo; deixa-vos o vosso livre arbítrio, como deixais esses grãos de areia livres de ir ao sabor do vento que os dispersa; somente Deus, em sua misericórdia infinita, colocou no fundo do vosso coração uma sentinela vigilante, que se chama a consciência. Escutai-a; ela não vos dará senão bons conselhos. Por vezes a entorpeceis opondo-lhe o Espírito do mal; ela então se cala; mas ficai seguros de que a pobre abandonada se fará ouvir logo que tiverdes deixado perceber a sombra do remorso. Escutai-a; interrogai-a e, frequentemente, vos achareis consolados com os conselhos que dela recebestes.
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Revista Espírita Jornal de Estudos Psicológicos, página 204, de Allan Kardec;
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